Descubra as diferenças entre nearshoring e offshoring e entenda qual o mais indicado para a sua empresa Os negócios ou […]
Os negócios ou projetos por parte das empresas por vezes têm um custo muito elevado e, por isso, impraticáveis no país de origem. E com este problema por resolver entraram as consultoras de Tecnologias de Informação (em inglês IT) com o objetivo de lançar serviços de nearshoring e offshoring às empresas com grandes volumes de negócios. Se não sabe o que significam estes dois termos, entenda daquilo que estamos a falar.
Os serviços de nearshoring têm a particularidade da contratação ser feita através de um país dentro do mesmo continente da consultora de IT. Por norma, este tipo de serviço é menos arriscado e mais conveniente em termos laborais, sendo que os custos de produção das empresas que procuram estes serviços também são menores do que numa suposta contratação interna, possibilitando um investimento medido e sem risco no que toca aos serviços do seu negócio.
Esta tendência tem gerado maiores contornos em Portugal após a implementação do Web Summit, o evento à escala global organizado em Lisboa desde 2016, com uma influência enorme nos serviços e produtos tecnológicos.
Quanto ao offshoring, este não se altera muito em relação aos serviços de nearshoring. A principal diferença está na distância entre a empresa do cliente e a empresa portadora dos serviços de IT. Neste caso, estas empresas estão localizadas em continentes diferentes (ex: cliente na América do Norte e consultora de IT na Ásia). Os baixos custos de produção são normalmente ainda mais visíveis que nos casos de nearshoring.
Além destes dois serviços de elevada importância atendendo ao distanciamento físico entre a empresa-mãe e a empresa que constrói todo o suporte nesse sentido (caso dos serviços de outsourcing da MD3, por exemplo), também existe a possibilidade de ter um serviço de onshore que basicamente é caracterizado por uma parceria entre o cliente e uma consultora de IT localizado dentro do mesmo país.
Esta tem como principais vantagens a facilidade de comunicação (a mesma língua) e a desvantagem a provável falta de recursos humanos para atender todos os projetos identificados pelo cliente.
Os serviços de outsourcing, também trabalhados na MD3, têm ganho maior regularidade no início deste século.
Os grandes economistas defendem nas suas teses o agora chamado outsourcing como uma premissa de que as empresas se devem focar nas atividades core do seu negócio, nas quais são especialistas com o objetivo de terceirizar funções em que não são especialistas, de modo a obterem maiores ganhos de eficiência. Assim sendo, um fornecedor de outsourcing também será capaz de aumentar a especialização dos seus serviços e ativos humanos.
Os serviços de outsourcing, seja de nearshoring ou de offshoring, estão num patamar importante para ambos os lados, seja o fornecedor de IT ou o cliente dono do projeto.
Desde o Web Summit que o nosso país está cada vez mais na mira de grandes investidores, profissionais da inovação e tecnologia que vão percebendo as potencialidades que portugal pode trazer ao desenvolvimento de novos projetos.
Tanto os media nacionais como os internacionais têm aumentado a forte visibilidade que Portugal, e a sua capital Lisboa, tem apostado ao longo dos últimos anos. Os estrangeiros começam a ver o país como destino de excelência para apostarem em serviços de nearshoring e offshoring: condições atrativas a nível de infraestruturas de comunicações, recursos humanos qualificados, criativos e flexíveis, e plataformas de acomodação de serviços partilhados.
Segundo a Gartner, Portugal tem as potencialidades necessárias para captar grandes investidores mundiais, colocando-o em posições de liderança na prestação de serviços offshore de Tecnologias de Informação, reconhecendo ainda o potencial enquanto destino de nearshoring.
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