O processo do Brexit está a chegar ao fim e as empresas necessitam de remarcar os seus serviços de outsourcing […]
Há muitos anos que se discute a saída do Reino Unido da União Europeia. Cada vez esse processo parece estar mais perto do fim e as grandes empresas de IT estão obrigadas a procurarem recursos fiáveis de outsourcing no pós-Brexit.
O Brexit ficou consolidado após as votações de 23 de junho de 2016, num referendo britânico que decidia a saída do Reino Unido da União Europeia - o sim venceu com cerca de 52% e a estabilidade política nunca mais foi a mesma.
Três anos volvidos, a demissão daquela que era a atual primeira-ministra Theresa May aconteceu por sucessivas faltas de acordo com a União Europeia. Boris Johnson assumiu agora o lugar e tenta arranjar uma solução (a bem ou a mal) para a definição real do Brexit.
Um Reino Unido sem Europa vai trazer garantidamente mudanças aos países neles incorporados. Com a desvalorização da libra, o turismo irá provavelmente ficar mais barato para quem o visita. Por outro, dão a entender que os preços dos bilhetes de Portugal a Inglaterra ficarão mais caros.
O roaming é outro dos principais lesados neste processo pós-Brexit. Como o Reino Unido vai fechar todo o seu mercado, a probabilidade dos ingleses visitarem a União Europeia e não terem rede móvel é maior. Também os cidadãos comunitários vão ver os seus os valores bem mais altos quando fizerem uma simples chamada para um contacto em Inglaterra.
Estes são apenas pequenos exemplos de mudanças simples mas drásticas que a sociedade britânica vai sofrer a partir de uma saída viável da União Europeia. As empresas que trabalhavam até então serviços de outsourcing também terão de pensar em novas soluções no futuro próximo.
O ano de 2020 promete grandes desafios para as empresas que até então estavam a trabalhar os seus serviços de outsourcing. Primeiro porque há um medo predominante alertado pela possível perda de postos de trabalho, segundo porque também não há dentro do país profissionais suficientes com as competências necessárias para grandes projetos de TI.
A escassez de talentos de pessoas credenciadas para produzir esse tipo de serviços é constante. Com a falta de mão de obra especializada em Inglaterra, as grandes empresas estão obrigadas a procurar serviços de outsourcing noutros países.
Segundo estudos, muitas empresas lutam para contratar profissionais de TI internamente mas são obrigadas a terminar essa tentativa meses depois. Isto porque o mercado local já está saturado e sobrecarregado com a falta de mão de obra. O que isto leva? A um aumento nos salários de especialistas no mercado local, levando estas mesmas empresas a investir em serviços de outsourcing, de modo a colmatar e preencher as vagas restantes.
Pode então existir uma influência enorme no progresso destes serviços de outsourcing pós-brexit. Basta imaginar se o acordo final entre Reino Unido e a União Europeia significar em fronteiras fechadas para os cidadãos europeus. Muitos dos grandes especialistas em TI são estrangeiros residentes em Londres e seriam assim obrigados a voltar para as suas terras natais. Por outro lado, também haverá uma maior dificuldade nos atuais recém-formados e especialistas naturais de outros países de quererem mudar-se permanentemente para o Reino Unido, devido à instabilidade social que estará focada essencialmente nos imigrantes.
Outra questão que pode influenciar e muito uma mudança numa nova oportunidade de outsourcing está relacionada com a crescente desvalorização da libra, face a outras moedas como o euro, o dólar ou os franco-suiços (que têm valorizado nos últimos tempos). É sabido que a subcontratação de indianos para serviços de TI é bastante relevante no Reino Unido mas este declínio da moeda, também comparativamente à rupia indiana, pode significar uma renegociação dos contratos de outsourcing. As consequências podem chegar ao ponto das empresas contratantes no Reino Unido necessitarem de mudar para um fornecedor de serviços mais baratos, residentes em países Europeus.
O pós-Brexit vai obrigar as empresas a já terem fixas as empresas de outsourcing com as quais trabalham e Portugal (incluindo a MD3) é uma opção a ter muito em conta. O objetivo de quem contrata é sempre o mesmo: reduzir custos e aumentar a eficiência da empresa-mãe - tudo situações que os profissionais de TI em Portugal têm em grande escala.
Portugal pode ser, sem sombra de dúvidas, a alternativa europeia, ou seja, de nearshoring, para serviços de TI nas grandes empresas de tecnologia e development do Reino Unido.
O pós-Brexit traz com ele riscos substanciais e imprevisíveis mas uma escolha confiável como o mercado português será a escolha acertada a médio-longo prazo. Mas porquê escolher Portugal como fonte de nearshoring neste tempo de crise?
Portugal é a grande oportunidade de outsocuring no pós-Brexit, isto porque neste país existe uma grande divesidade de profissionais qualificados, com experiência de trabalho e especialistas em várias áreas das TI. Caso disso reside na MD3, onde há equipas estruturadas para entrar em qualquer tipo de negócio de outsourcing.
A atual livre circulação de trabalhadores de outros estados membros da UE acaba por ser um também um estímulo para a subcontratação de trabalhadores, enquanto o módulo atual das negociações continua num impasse.
Se tem férias marcadas em Portugal e a sua empresa de outsourcing está deste lado do Atlântico, não há qualquer problema em aparecer sem aviso prévio. Como Portugal e Reino Unido estão dentro do mesmo fuso horário e a distãncia entre eles é curta (há uma imensa variedade entre voos diretos diários entre as duas zonas) e barata (baixo custo), a comunicação entre a empresa mãe e a empresa de nearshoring torna-se ainda mais coesa.
Os custos em Portugal são bastantes competitivos, isto em relação à grande maioria dos países europeus. O facto do custo de vida em Portugal ser menor aliado ao declínio da libra, fazem do país uma excelente escolha para serviços de outsourcing no pós-Brexit.
Portugal é um país conhecido em toda a Europa pela sua segurança, qualidade de vida e clima. Além disso, também está politicamente e socialmente estável - virtudes importantes para a implementação de empresas com serviços de outsourcing (como é o caso da MD3), sendo apoios importantes para outras empresas estrangeiras de grande escala .Portugal segue as normas da União Europeia, importante em questões empresariais como é o caso da recente unificação europeia da proteção de dados.
Portugal e Reino Unido (antigamente com as linhas da atual Grã-Bretanha), são aliados há séculos atrás. Desde os tempos da Idade Média e com alguns tratados à mistura, o respeito pelos dois países sempre foi um dado evidente. A própria comunidade britânica vê atualmente Portugal como o país perfeito para o turismo, bem como um local com qualidade de vida para viver os tempos de reforma.
A MD3, empresa especializada em tecnologia, vê o outsourcing como fonte essencial para prosseguir a sua internacionalização e criar relações empresarias com as melhores empresas do mercado, incluindo as residentes no Reino Unido.
Se necessita de alterar de serviços de outsourcing no pós-Brexit, contacte-nos. Estamos preparados para crescer juntos!
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